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Sebastião Melo: diferenças entre revisões

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Revisão das 17h55min de 16 de janeiro de 2021

Sebastião Melo
Ficheiro:POSSE GESTAO 2021- 2024 PMPA.jpg
45º Prefeito de Porto Alegre
Período 1º de janeiro de 2021
até a atualidade
Vice-prefeito Ricardo Gomes
Antecessor(a) Nelson Marchezan Júnior
Deputado estadual do Rio Grande do Sul
Período 1º de fevereiro de 2019
até 1º de janeiro de 2021
Vice-prefeito de Porto Alegre
Período 1º de janeiro de 2013
até 1º de janeiro de 2017
Prefeito José Fortunati
Antecessor(a) José Fortunati
Sucessor(a) Gustavo Paim
Vereador de Porto Alegre
Período 1º de fevereiro de 2000
até 1º de fevereiro de 2012
Dados pessoais
Nome completo Sebastião de Araujo Melo
Nascimento 24 de julho de 1958 (66 anos)
Piracanjuba, GO, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Partido MDB (1981-presente)
Ocupação Advogado

Sebastião de Araújo Melo (Piracanjuba, 24 de julho de 1958) é um advogado, político e prefeito eleito de Porto Alegre. Filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) desde 1981,[1] Melo foi vereador da cidade entre 2000 a 2012 e vice-prefeito de 2013 a 2017 durante a gestão de José Fortunati na prefeitura porto-alegrense. Desde 2019, é deputado estadual no Rio Grande do Sul.[2]

Graduado em direito na Universidade do Vale do Rio dos Sinos,[3] Melo concorreu à prefeitura da capital gaúcha em duas ocasiões. Na primeira vez, em 2016, chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Nelson Marchezan Júnior.[4] Em 2020, Melo novamente chegou ao segundo turno, vencendo Manuela d'Ávila e sendo eleito prefeito de Porto Alegre.[5]

Vida pessoal

Vindo do interior de Goiás, chegou a Porto Alegre em fevereiro de 1978.[1] É casado com Valéria Leopoldino.[5]

Trajetória política

Vereador em Porto Alegre

Tornou-se vereador de Porto Alegre cidade pela primeira vez em 2000, após ter concorrido em outros quatro pleitos municipais e não se eleger para o cargo.[6] Foi reeleito em 2004 e 2008. Em 2007, foi escolhido para presidir a Câmara Municipal de Porto Alegre.[7] Foi presidente da Câmara durante os anos de 2008 e 2009.[8]

Vice-prefeito de Porto Alegre

Sebastião Melo foi escolhido pelo diretório do PMDB para concorrer como vice do candidato José Fortunati, então no PDT, que concorria à reeleição ao cargo de prefeito de Porto Alegre, na eleição de 2012. Com a vitória de Fortunati logo no primeiro turno, Melo foi empossado como vice-prefeito em 1 de janeiro de 2013.[9] Recebeu título de Cidadão de Porto Alegre em 2016, por iniciativa da Câmara.[10]

Candidato a prefeito de Porto Alegre em 2016

Em 2016, Melo foi candidato a prefeito de Porto Alegre pelo PMDB, com a deputada estadual Juliana Brizola, do PDT, como vice. No primeiro turno, recebeu 185.655 votos (25,93%), sendo o segundo candidato mais votado, atrás de Nelson Marchezan Júnior, e qualificando-se para concorrer no segundo turno.[11]

Durante a campanha do segundo turno, Melo recebeu apoio do PCdoB, que no primeiro turno havia composto chapa com Raul Pont, candidato do PT, do PMN, que havia concorrido com João Carlos Rodrigues no turno anterior, e do candidato do PV, Marcelo Chiodo, ainda que o seu partido tenha fechado apoio a Marchezan Júnior.[12][13] Ele também se posicionou mais à esquerda, anunciando seu apoio à luta contra a contra a PEC 241, que estabeleceu um teto para gastos públicos por vinte anos no Brasil, indo inclusive contra a posição nacional de seu partido.[14]

Além disso, Melo firmou posição contra projetos de lei inspirados no movimento conservador Escola Sem Partido.[15] Melo declarou que tinha "identidade de lutas" com a esquerda, pois vinha do "velho MDB", partido que fazia oposição à Ditadura Militar.[15] O candidato ainda se mostrou contrário à privatização de empresas públicas, como DMAE, Procempa e Carris, e defendeu o Orçamento Participativo.[8]

Após uma campanha tensa com constante troca de acusações com Marchezan Júnior, Melo foi derrotado, recebendo 262.601 votos (39,50%).[4][16]

Depois da eleição, ao analisar a derrota em entrevista, Melo criticou a possibilidade de o PMDB ingressar na administração do adversário, afirmando que seria um "desrespeito com a população disputar uma eleição com um projeto diferente do adversário e, dois ou três dias depois, ingressar no governo dele".[17] Em 2018, contudo, o partido entrou no governo Marchezan.[18]

Morte do coordenador de campanha

No dia 17 de outubro de 2016, durante a campanha do segundo turno, o coordenador-executivo da campanha de Melo Plínio Zalewski foi encontrado morto na sede do partido, no Centro Histórico de Porto Alegre. Era um dos principais articuladores da campanha. Sobre a morte de Zalewski, Melo afirmou que sua memória nunca seria esquecida.[19]

Sua memória nunca será esquecida. Nunca teve uma pessoa que quisesse tanto que eu fosse candidato, como ele. Lamento profundamente, porque a política para mim sempre foi paz. E eu vou continuar nesse caminho.

Foi enterrado no dia seguinte. A principal hipótese era suicídio com arma branca. No local da morte, foi encontrado um bilhete em tom de despedida.[20] O PMDB suspendeu a campanha de Melo por 24 horas.[19]

Deputado estadual em 2018

Nas eleições de 2018, foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul ao receber 34.881 votos.[21]

Prefeito de Porto Alegre em 2020

Campanha e eleição

Em junho de 2020, Melo foi lançado pré-candidato a prefeito de Porto Alegre pelo MDB em votação unânime do diretório municipal.[22] Melo candidatou-se ao cargo de prefeito de Porto Alegre tendo o vereador Ricardo Gomes (DEM) como vice. Além do partido do vice, Cidadania, Solidariedade, DC e PRTB também compõem a chapa. Ainda que o PSL apoiasse oficialmente a candidatura de Marchezan Júnior, alguns deputados do ex-partido do presidente Jair Bolsonaro fizeram campanha para Melo.[23]

No primeiro turno, o Melo recebeu 200.280 votos (31% dos votos válidos) e se qualificou para a disputa do segundo turno contra Manuela D'Ávila, que fez 187.262 votos (29% dos votos válidos).[24] Após a votação, o candidato recebeu o apoio de Gustavo Paim (PP), Valter Nagelstein (PSD), João Derly (Republicanos) e do PSDB.[25][26][27]

Foi eleito prefeito de Porto Alegre em 29 de novembro de 2020, recebendo 370.550 votos, o equivalente a 54,63% dos votos válidos.[28]

Informações falsas

Nas eleições de 2020, o Jornal da Band divulgou uma pesquisa falsa de intenção de voto. O conteúdo da pesquisa falsa era o mesmo postado no Instagram do então candidato à prefeitura de Porto Alegre Sebastião Melo e apontava o político à frente de Manuela d'Ávila. No mesmo dia, o jornal corrigiu a informação e Melo apagou a postagem da rede social.[29] Melo foi condenado pela Justiça Eleitoral a pagar 106 mil reais pela divulgação da pesquisa falsa. A juíza que proferiu a decisão ainda determinou que os fatos fossem encaminhados à Polícia Federal para investigação criminal.[30]

Aliados do governo também percorreram a cidade espalhando o boato de que, se Manuela fosse eleita, ela fecharia as igrejas e obrigaria a população a comer carne de cachorro.[31][32]

Transição e posse

Melo nomeou o vereador eleito pelo MDB e ex-prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, como coordenador da transição entre o governo de Nelson Marchezan Júnior e o seu.[33] No discurso de posse, em 1º de janeiro de 2021, Melo afirmou que era preciso "levantar o otimismo da cidade".[34]

É preciso levantar o otimismo da nossa cidade. A cidade vive um momento de grande depressão, perdemos muitos empregos, muitas empresas já não voltam mais. É preciso equilibrar o desenvolvimento econômico com proteção social.

Um dos primeiros atos de Sebastião Melo foi comprar o antibiótico azitromicina, o vermífugo ivermectina, e hidroxicloroquina e cloroquina, dois remédios indicados para o tratamento da malária, para supostamente combater a COVID-19. Nenhum dos medicamentos tem comprovação científica de eficácia contra a doença.[35] A decisão polêmica foi judicializada pelo PSOL, que alegou que o governo estava usando dinheiro público para a compra de remédios ineficazes.[36]

A prefeitura ainda relaxou as normas de utilização de máscaras em ônibus, decisão contestada por especialistas, que indicaram que ela favoreceria a disseminação da COVID-19.[37] Outros afrouxamentos de protocolos contra a doença pandêmica também foram criticados por pesquisadores da área da saúde por trazerem riscos à saúde pública.[38]

Melo ampliou o número de secretarias de quinze para dezenove.[39] Entre os nomes mais conhecidos do secretariado, estão Cezar Schirmer, ex-prefeito de Santa Maria, Luiz Fernando Zachia, ex-diretor do Detran, Ana Pelini, ex-secretária estadual de meio ambiente, e Cássio Trogildo, ex-presidente da Câmara de Vereadores cassado pelo TSE.[39] Somente duas secretárias são mulheres e nenhum secretário é negro. Além disso, a filha do deputado federal Bibo Nunes, sem experiência pregressa na vida pública, foi nomeada secretária-adjunta de de Administração e Patrimônio, depois de negociações conduzidas pelo seu pai.[40]

Referências

  1. a b Rosane Tremea (27 de setembro de 2016). «Da cozinha goiana ao tempero político: conheça Sebastião Melo». GZH. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2020 
  2. Hygino Vasconcellos (15 de novembro de 2020). «Manuela D'Ávila e Sebastião Melo disputam 2° turno em Porto Alegre». Notícias. UOL. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2020 
  3. Fábio Schaffner (27 de novembro de 2020). «O militante articulado que chamou a atenção de senador do MDB: a trajetória de Sebastião Melo até a disputa da prefeitura de Porto Alegre». GZH. Consultado em 10 de janeiro de 2021 
  4. a b «Nelson Marchezan Jr., do PSDB, é eleito o novo prefeito de Porto Alegre». G1 RS. Grupo Globo. 30 de outubro de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 8 de novembro de 2020 
  5. a b «Sebastião Melo vence e é eleito prefeito de Porto Alegre». Último Segundo. iG. 29 de novembro de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2020 
  6. «Cozinha goiana com tempero político». MDB Rio Grande do Sul. 27 de setembro de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2021 
  7. «Sebastião Melo é lançado candidato do PMDB a prefeito de Porto Alegre». G1 RS. Grupo Globo. 5 de agosto de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 29 de março de 2019 
  8. a b «Melo rejeita privatizar empresas públicas de Porto Alegre». Jornal do Comércio. 17 de outubro de 2016. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2020 
  9. Gabriel Cardoso (1 de janeiro de 2013). «Fortunati toma posse para mais 4 anos de mandato em Porto Alegre». G1 RS. Grupo Globo. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2018 
  10. Carlos Scomazzon (19 de dezembro de 2016). «Sebastião Melo receberá título de Cidadão». Câmara Municipal de Porto Alegre. Consultado em 10 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 10 de outubro de 2018 
  11. «Candidatos derrotados no 1º turno de Porto Alegre comentam resultado». G1 RS. Grupo Globo. 2 de outubro de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2016 
  12. Samantha Klein (26 de outubro de 2016). «Lideranças do PCdoB anunciam apoio à candidatura de Sebastião Melo». Correio do Povo. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2020 
  13. «Chiodo contraria cúpula do PV de novo e apoia Melo no 2º turno». GZH. 7 de outubro de 2016. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2021 
  14. Fábio Schaffner (31 de outubro de 2016). «Derrota em Porto Alegre traz à tona um PMDB fragmentado e ressentido». GZH. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2021 
  15. a b Ricardo Galhardo (28 de outubro de 2016). «Em Porto Alegre, peemedebista vai contra Temer para ter voto petista». Estadão. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de setembro de 2017. (pede registo (ajuda)) 
  16. «Candidatos de Porto Alegre trocam farpas em propaganda eleitoral». O Globo. Grupo Globo. 26 de outubro de 2016. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2016. (pede registo (ajuda)) 
  17. Marcus Meneghetti (10 de novembro de 2016). «Sebastião Melo rompe o silêncio e analisa sua derrota». Jornal do Comércio. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2020 
  18. Camila Diesel (19 de dezembro de 2018). «MDB de Porto Alegre decide ingressar no governo Marchezan Jr.». Rádio Guaíba. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2020 
  19. a b «Coordenador da campanha de Sebastião Melo é encontrado morto em Porto Alegre». O Globo. Grupo Globo. 17 de outubro de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de outubro de 2016. (pede registo (ajuda)) 
  20. «Corpo de coordenador de campanha de Sebastião Melo é sepultado». G1 RS. Grupo Globo. 18 de outubro de 2016. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2016 
  21. «Veja quem são os 55 deputados estaduais eleitos pelo Rio Grande do Sul». G1 RS. Grupo Globo. 8 de outubro de 2018. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2018 
  22. «Sebastião Melo é confirmado como pré-candidato do MDB na disputa de Porto Alegre». Correio do Povo. 3 de junho de 2020. Consultado em 2 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 12 de junho de 2020 
  23. «Mais um deputado do PSL abandona Marchezan e faz campanha para Melo em Porto Alegre». GZH. 8 de novembro de 2020. Consultado em 17 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 8 de novembro de 2020 
  24. Jéssica Otoboni (15 de novembro de 2020). «Sebastião Melo (MDB) e Manuela d'Ávila (PCdoB) vão ao 2º turno em Porto Alegre». CNN Brasil. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2021 
  25. Mateus Ferraz (16 de novembro de 2020). «Melo e Manuela começam a receber apoios para o segundo turno em Porto Alegre». GZH. Consultado em 17 de novembro de 2020 
  26. Aristoteles Junior (17 de novembro de 2020). «Derly e Nagelstein oficializam apoio a Melo no segundo turno de Porto Alegre». Rádio Guaíba. Consultado em 27 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2020 
  27. «PSDB irá apoiar Sebastião Melo no segundo turno em Porto Alegre». Correio do Povo. 23 de novembro de 2020. Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2020 
  28. «Sebastião Melo, do MDB, é eleito prefeito de Porto Alegre». G1 RS. Grupo Globo. 29 de novembro de 2020. Consultado em 30 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2020 
  29. Rebeca Borges (29 de novembro de 2020). «Melo compartilha pesquisa falsa sobre intenção de voto em Porto Alegre». Metrópoles. Consultado em 7 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2021 
  30. «Prefeito eleito de Porto Alegre é condenado por divulgar pesquisa falsa na véspera da eleição». O Globo. Grupo Globo. 13 de dezembro de 2020. Consultado em 23 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2021. (pede registo (ajuda)) 
  31. «Como Melo chegou à prefeitura quatro anos depois de ter perdido o segundo turno para Marchezan». GZH. 29 de novembro de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  32. «Melo contraria Ibope e vence Manuela». Valor Econômico. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  33. «Cezar Schirmer é confirmado como coordenador da transição de Melo na Prefeitura». Correio do Povo. 2 de dezembro de 2020. Consultado em 3 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2020 
  34. «'É preciso levantar o otimismo da nossa cidade', diz Melo em posse como prefeito de Porto Alegre». G1 RS. Grupo Globo. 1 de janeiro de 2021. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  35. «Prefeitura de Porto Alegre anuncia distribuição de remédios sem eficácia comprovada contra a Covid-19». G1. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  36. Simões*, Flávia. «PSol entra com ação judicial contra o prefeito Sebastião Melo devido ao "kit Covid"». Correio do Povo. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  37. «Porto Alegre flexibiliza o uso de máscara em ônibus para crianças de até três anos e pessoas com autismo». GZH. 6 de janeiro de 2021. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  38. «Especialistas criticam estratégia de Melo para liberação do comércio: 'não possui evidência de controle eficaz'». Sul 21. 14 de janeiro de 2021. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  39. a b Comércio, Jornal do. «Secretariado de Melo: quem são os 22 nomes do primeiro escalão em Porto Alegre». Jornal do Comércio. Consultado em 14 de janeiro de 2021 
  40. «Filha de Bibo Nunes, Camila será secretária adjunta de Administração e Patrimônio em Porto Alegre». GZH. 29 de dezembro de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2021