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Sérgio Cabral Filho

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Predefinição:Político

Sérgio de Oliveira Cabral Santos Filho ou simplesmente Sérgio Cabral Filho (Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1963), é um político e jornalista fluminense, atualmente Governador do Estado do Rio de Janeiro.

Filho do jornalista e compositor Sérgio Cabral, um dos fundadores de O Pasquim, Sérgio Cabral Filho é também jornalista e pai de 5 filhos.


Carreira Política

Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, quando criou o Clube da Maior Idade e o Albergue da Juventude.[1]


Em 1990, aos 27 anos, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro, tendo como sua principal plataforma política o respeito à terceira idade.[2]


Em 1994 é eleito deputado estadual com 125 mil votos, sendo o mais votado de seu estado. Tal votação lhe rendeu a presidência da Assembléia, cargo que ocupou até 2002.[3]


Em 1995, ao assumir a presidência da Alerj, Cabral determinou uma auditoria nas contas da Casa, o que resultou no primeiro teto salarial implantado no Brasil, e acabou com a aposentadoria especial de parlamentares.[4]


Em 1996, foi candidato à prefeito da cidade do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luis Paulo Conde, quem tinha apoio do então prefeito César Maia, do PFL. Cabral teve mais de 1 milhão de votos.[5]


Em 1998, o então deputado se candidatou mais uma vez à Alerj, de novo pelo PSDB, e obteve uma votação de 378 mil votos, que fizeram dele o deputado estadual mais votado daquele ano no Brasil. Neste mesmo mandato preside a CPI do idoso, que investigou e fechou clinicas geriátricas e asilos por maus tratos à idosos.[6]


Em 1999, Sérgio Cabral Filho volta para o PMDB ainda como presidente da ALERJ.


Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL.[7]


Em 2002, Sérgio Cabral candidatou-se ao Senado e foi eleito com cerca de 4,2 milhões de votos (teve 100 mil votos a mais que Rosinha Matheus, eleita governadora), superando o segundo colocado, Marcelo Crivella (também eleito), por cerca de 1 milhão de votos. Atuou como senador na aprovação do Estatuto Nacional do Idoso, cujo trâmite já contava seis anos.[8][9]


Em 2006, se torna candidato do PMDB ao governo do estado, tendo como vice, Luís Fernando de Sousa. A chapa é eleita com 5.128.881 votos (68%), derrotando . derrotando Denise Frossard do PPS que obteve 32% dos votos.[10]


Em 1 de janeiro de 2007, renuncia o mandato de senador para assumir o governo do Estado, foi substituído no Senado por seu segundo suplente, Paulo Duque, já que o seu primeiro suplente, Regis Fitchner, assumiu a Chefia da Casa Civil do Estado. Foi empossado governador do estado do Rio de Janeiro em 1 de janeiro de 2007.[11]





Referências

Precedido por
Rosinha Garotinho
Governador do Rio de Janeiro
2007atualidade
Sucedido por


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